segunda-feira, 27 de outubro de 2025

Carimbo da diversidade religiosa

 Aluna Ana Julya

COMPONENTE CURRICULAR: Ensino Religioso

UNIDADE TEMÁTICA: Manifestações religiosas

OBJETO DO CONHECIMENTO: Ritos religiosos

HABILIDADE: (EF04ER04CB-04) Identificar as expressões religiosas de cada um, valorizando a crença de todos.


OBSERVAR: A professora iniciará a aula com um mapa do Brasil colado no quadro, e com imagens de várias religiões presentes no país ao redor dele, religiões como: Catolicismo, Cristianismo, Candomblé, Umbanda, Islamismo, Judaísmo, Budismo, Espiritismo, entre outras. Ela dirá: “Vocês sabiam que o Brasil é um dos países com mais diversidade religiosa no mundo? Aqui, convivem muitos povos que têm crenças diferentes. Isso acontece por causa da nossa história, dos povos indígenas, dos africanos que vieram como escravos, dos europeus, dos asiáticos… Todos trouxeram suas formas de fé e cultura.”. Ela então apontará no mapa os estados com maior presença de certas religiões e falará: “O Brasil é como um grande mosaico, onde cada pedacinho tem uma cor, uma crença, uma festa diferente. É isso que faz o nosso país tão especial.”. E perguntará à turma: “Quem aqui conhece alguém que segue uma religião diferente da sua? Vocês já participaram de alguma festa religiosa diferente?”.


REFLETIR: A professora dirá: “Vou ler para vocês um trecho do Livro “O mundo não é igual em nenhum lugar”, do autor Allan Pevirguladez, que fala sobre o nosso mundo e a diversidade que existe nele.”. E lerá a seguinte frase:


 “O mundo não é igual em nenhum lugar. Pessoas diferentes você vai encontrar. Cada um com a sua crença, cultura, identidade. A isso nós chamamos de diversidade…” - Allan Pevirguladez


A professora continuará sua fala dizendo: “Isso quer dizer que no Brasil, e no mundo todo, encontramos muitas pessoas diferentes, que acreditam em coisas diferentes, falam de jeitos diferentes e vêm de lugares diferentes. Mesmo com todas essas diferenças, as religiões do nosso país têm algo muito importante em comum: elas nos ensinam a respeitar a vida, as pessoas e a natureza. É por isso que conseguimos viver juntos em paz, mesmo quando somos diferentes. Esses são alguns valores que elas nos ensinam e que todos podemos seguir:


O respeito à vida;

O cuidado com o próximo;

A importância da família e da comunidade.

A busca pela paz dentro de nós mesmos e no mundo;


Mas, às vezes, quando as pessoas não conhecem as outras religiões, surgem preconceitos, medos e até brigas. Vocês já viram isso acontecer? Por que acham que isso acontece?”. A professora ouvirá as respostas com atenção e responderá: “É por isso que conhecer o outro é tão importante. Quando entendemos as diferenças, aprendemos a respeitar. A diversidade religiosa do Brasil é uma riqueza que precisamos cuidar, porque ela ajuda a gente a viver com respeito e amizade.”.


INFORMAR: Após esse momento, a professora dirá: “Agora, vamos fazer um símbolo da nossa diversidade e da nossa união! Vou chamar cada um de vocês, um por um, para escolher a cor que mais gostar entre as cores da nossa bandeira: verde, amarelo, azul ou branco. Depois que escolherem, vou pintar a palma da mão de vocês e carimbar em uma cartolina, fazendo assim, um painel da diversidade.”. Ela chamará o primeiro aluno, deixará que ele escolha uma cor, ajudará ele a pintar sua mão, e depois o orientará a carimbar na cartolina, depois pedirá para ir ao banheiro se limpar. Em seguida, chamará o próximo, e assim sucessivamente até todos participarem. Depois que todos tiverem carimbado sua mão, a professora pedirá para que cada aluno pegue uma caneta e escreva a cima da própria mão uma palavra ou uma frase curta que represente o que aprenderam durante aquela aula sobre diversidade religiosa e respeito. Palavras como: “respeito”, “união”, “amizade”, “paz” etc. Por fim, a professora reunirá a turma e dirá: “Este cartaz cheio de mãos coloridas é a nossa bandeira humana, um compromisso de respeito e amor pela diversidade que faz do Brasil um país tão especial.”.


Árvore que sente

 Aluna Ana Julya

UNIDADE TEMÁTICA: Crenças Religiosas e Filosofias de Vida

OBJETOS DE CONHECIMENTO: Narrativas Religiosas

HABILIDADES: EF05ER03) Reconhecer funções e mensagens religiosas contidas nos mitos de criação (concepções de mundo, natureza, ser humano, divindades,vida e morte).


ATIVIDADE: A Árvore que Sente


OBSERVAR: A professora iniciará a aula mostrando aos alunos as folhas que tem em suas mãos, uma verde e uma seca. Após todos terem visto, colocará as folhas sobre uma mesa, como se estivessem sendo apresentadas a um "altar", e então fará a leitura da “Carta de uma árvore”, que falará sobre a importância da natureza.


SEGUE A CARTA QUE SERÁ LIDA:

 “Olá, alunos. Eu sou uma árvore que viveu muitos anos em uma floresta cheia de vida. Já ouvi orações, vi pessoas sorrindo, crianças brincando, e pássaros fazendo seus ninhos. Mas ultimamente, tenho chorado... Muitos de nós estão sendo cortados, e os animais não têm mais onde morar. Será que vocês podem me ouvir com o coração hoje?”. Após a leitura, a professora dará início à um momento de conversação com a turma, com as seguintes perguntas: 


Quais sentimentos essa carta despertou em vocês?;

Como vocês acham que uma árvore se sentiria ao ver a floresta sendo destruída?;

Já imaginaram como a natureza poderia "sentir" se falasse conosco?;


REFLETIR: A professora pedirá para que os alunos formem um círculo no centro da sala de aula, após estarem todos organizados, apresentará à eles imagens impressas de florestas sendo destruídas, florestas preservadas e cenas de animais vivendo em harmonia com o meio ambiente. E então espontaneamente se iniciará uma conversa coletiva, onde os alunos poderão compartilhar suas opiniões e sentimentos a respeito das imagens. Durante esse momento, a professora também trará para o bate-papo referências de diferentes religiões que tratam da natureza de forma sagrada. Que serão os seguintes:

Cristianismo: O conceito de que Deus criou o mundo e confiou ao ser humano o cuidado da criação.


Hinduísmo: A reverência às árvores e à natureza como manifestações divinas.

Budismo: O respeito pela vida em todas as suas formas e a importância do equilíbrio com a natureza.


Após ter apresentado as referências, de forma sutil indagará: 


Você já viu uma árvore grande de perto? Já abraçou uma?;

Como você acha que o cuidado com a natureza se conecta com aquilo que as religiões ensinam?;

Você conhece alguma religião que considera a natureza sagrada ou que ensina que devemos cuidar do meio ambiente?;

Cuidar da Terra pode ser uma forma de expressar fé e amor? Como?;


INFORMAR: Após esse momento, a professora dirá: “Que tal escrevermos uma mensagem para a natureza? Vamos fazer um pacto de cuidado e amor!”. Então entregará a cada aluno uma folha de papel em formato de folha de árvore e explicará que cada um, com seus materiais, escreverá uma mensagem de carinho para a natureza, como se estivesse falando diretamente com as árvores, os rios, os animais e a Terra. Em seguida, cada aluno será convidado a colar sua “folha” em uma grande cartolina marrom colada na parede, formando o tronco de uma árvore. Aos poucos, surgirá uma bela “Árvore dos Sentimentos”, cheia de mensagens. A professora encerrará a atividade reunindo a turma em frente ao mural e dizendo: “Cada folha dessa árvore é uma escolha que pode transformar o mundo. Que essa árvore cresça forte, assim como o nosso compromisso com o planeta!”.


Dinheiro não compra

 COMPONENTE CURRICULAR: ENSINO RELIGIOSO

UNIDADE TEMÁTICA: Manifestações religiosas

OBJETOS DE CONHECIMENTO: Ritos religiosos

HABILIDADES: (EF04ER01) Identificar ritos presentes no cotidiano pessoal, familiar, escolar e comunitário.


1º OBSERVAR: Utilizando um rádio, a professora colocará a música “Trem-bala” de Ana Vilela, para os alunos escutarem e pedirá que eles prestem atenção aos detalhes da música.

música


2º REFLETIR: Após a música, ela refletirá sobre a letra da música com os alunos. E em seguida uma caixa e duas mesas serão postas no centro da sala, e dentro da caixa terão fichas com várias palavras.

 Ex:

amor;

alegria;

pipoca;

bola;

celular;

abraço.


Um aluno por vez irá até a caixa e retirará uma ficha, deverá colocar em uma das mesas que serão utilizadas para colocar as palavras e justificar o porquê da escolha das mesas. Na mesa 1 terão que ser postas palavras que com o dinheiro podemos comprar e na mesa 2, coisas que não podem ser compradas, mas sim vividas e sentidas, que são tesouros na nossa vida e nos faz feliz.


3º INFORMAR: Após todos terem pego a ficha, separado suas palavras e justificado, a professora entregará uma folha com a imagem de um baú do tesouro, onde eles terão que pintar com lápis de cor, recortar as bordas, dobrar a tampa do baú. Eles terão que escrever dentro do baú o nome da pessoa (do tesouro deles) que mais faz eles felizes, e escrever uma mensagem de agradecimento para ela. Ao final, eles poderão entregar a essas pessoas, caso forem da família, poderão entregar em casa.



Divindades da natureza

 Nomes: Joana de Souza Gallas Turma: NO 312

Disciplina: Didática de Ens. Religioso Professora: Giovana Stein Pedroso 


Deuses da Natureza 


Plano de aula - Ensino fundamental 

Turma: 4°ano

COMPONENTE CURRICULAR: Ensino religioso

UNIDADE TEMÁTICA: Manifestações Religiosas

OBJETO DE CONHECIMENTO: Ideia(s) de divindade(s)

HABILIDADE: (EF04ER07RS-01) Exemplificar, a partir de imagens e/ou gravuras, as lendas, mitos e divindades presentes nas diferentes religiões e crenças da comunidade.

1º OBSERVAR: A professora passará entre os alunos oito imagens de Deuses de diferentes religiões e mitologias. Depois que todos os alunos já tiverem visto todas as imagens de perto, a professora apresentará e explicará um pouco sobre cada um dos Deuses das imagens. As imagens e os deuses serão:

Brahma (hinduísmo) Mbaba Mwana Waresa (mitologia Zulu)     

      

Pachamama (mitologia Inca) Deméter (mitologia Grega) Gaia (mitologia Grega)

                Rán (mitologia Nórdica) Papatuanuku (mitologia Maori) Geb (mitologia Egípcia)

      

    

2º REFLETIR: A professora iniciará uma fala sobre a importância destas divindades no cuidado com a natureza. Ela dirá que os povos antigos criaram esses deuses, deuses criadores e guardiões da natureza em suas religiões, para explicar a criação dela e também sua proteção. O cuidado e a preocupação com a natureza sempre esteve presente nos povos, pois os deuses deveriam ser venerados pelos humanos e não incomodados ou irritados. Assim, para agradar os deuses das florestas, dos mares, das plantações etc., e não irritá-los, todos amavam e cuidavam da natureza, por isso que ela manteve-se por tantos anos. A professora questionará aos alunos o que eles pensam sobre o assunto, instigando uma conversação.

3º INFORMAR: A professora dividirá a turma em oito grupos e fará um sorteio, para que cada grupo seja responsável por representar um dos deuses conhecidos na aula. Ela dará a cada grupo um texto resumindo o que havia falado no começo da aula sobre o deus sorteado. Eles terão que escrever o nome do deus, a que religião ou mitologia ele pertence e representá-lo em uma cartolina, utilizando a técnica que preferirem, como: desenho, pintura, recorte e colagem de revistas ou papel colorido etc. Eles não poderão copiar da imagem mostrada pela professora, terão que basear-se nas informações do texto e usar a criatividade. Os cartazes serão expostos no corredor da escola com o título “Divindades da natureza”. 


RECURSOS: imagens das divindades, cartolina, MUC, tintas, papel para recorte, papel colorido.


Gratidão de gaúcho

 Marianna Santos de Castro

Turma: NO-312

COMPONENTE CURRICULAR: ENSINO RELIGIOSO 

UNIDADE TEMÁTICA: Manifestações Religiosas 

OBJETOS DE CONHECIMENTO: Ritos Religiosos 

HABILIDADES: (EF04ER04RS-01) Reconhecer as diversas formas de expressão em orações, cultos, gestos, cantos, dança, meditação, vivenciadas individual e coletivamente, nas diferentes Tradições Religiosas.

1º OBSERVAR: Para iniciar a aula a professora apresentará à turma a caixa da gratidão (uma caixa decorada com símbolos do Rio Grande do Sul, bandeira, chimarrão, araucária, gaúcho, prenda), no centro da tampa da caixa estará o poema:

"No chão gaúcho, minha raiz,

Ser grato é o que me faz feliz.

Com mate, canto e tradição,

Guardo no peito gratidão."

Pedirá que os alunos observem os desenhos e pensem no que eles representam para nossa cultura e modo de viver.


2º REFLETIR:A professora conduzirá uma conversa guiada com a turma, organizando os alunos em roda, com a Caixa da Gratidão posicionada no centro. Utilizará o chimarrão preparado no período anterior como “Chima da palavra”, explicando que quem estiver com ele poderá falar, enquanto os demais escutam.

Primeiro, retomará os símbolos observados, perguntando: “O que eles representam para nossa vida aqui no Rio Grande do Sul?”. A partir das respostas, incentivará que cada criança compartilhe pelo que se sente grata, mencionando tradições, comidas, músicas, lugares ou pessoas importantes.

Em seguida, aprofundará a reflexão com perguntas como: “Como podemos cuidar do nosso estado e das pessoas que vivem nele?” e “De que forma podemos mostrar gratidão pela nossa cultura e história?”.

Durante o diálogo, explicará que gratidão é reconhecer e valorizar o que temos, transformando isso em ações de cuidado e preservação. Anotará no quadro palavras-chave ditas pelos alunos, que servirão de inspiração para o momento seguinte.




3º INFORMAR: Com o momento encerrado, a professora distribuirá um pequeno papel para cada aluno. Orientará que cada um escreva seu agradecimento inspirado nas ideias discutidas anteriormente. Um por vez, os estudantes irão até a Caixa da Gratidão para depositar seus bilhetes. Durante a atividade, ela circulará entre as mesas para auxiliar quem tiver dificuldade de escrita, valorizando a expressão pessoal de cada aluno. Após as gratidões serem finalizadas a professora explicará à turma que a caixa ficará na sala para que se precisarem se lembrar de coisas a que temos a agradecer, seja possível visualizar de forma mais clara.

Ela finalizará com a frase: 

“Assim como o Rio Grande é forte e acolhedor, nossa gratidão também 

nos fortalece e une."

Flor de Cerejeira

 PROF: Júlia Maria Nicloti 

COMPONENTE CURRICULAR: ENSINO RELIGIOSO 

UNIDADE TEMÁTICA: identidades e alteridades

OBJETOS DE CONHECIMENTO: O eu, a família e o ambiente de convivência

HABILIDADES: (EF02ER02RS-01) Identificar costumes, crenças e formas diversas de conviver em ambientes religiosos distintos. 

(EF02ER02RS-02) Reconhecer as diferentes religiosidades presentes no seu contexto familiar e comunitário e os espaços de convivência de cada uma.


OBSERVAR: Os alunos sentarão em almofadas formando um círculo no chão da sala. A professora contará a história do Hanami, uma tradição muito antiga do Japão que tem origem religiosa. Durante a primavera, flores muito especiais chamadas sakuras, as flores de cerejeira, começam a aparecer. As pessoas acreditavam que a quantidade dessas flores indicava se a colheita de alimentos naquele ano seria boa e farta. Por isso, elas se reuniam para observar e celebrar essas flores, agradecendo e pedindo proteção para a natureza e para a colheita. Para ajudar na compreensão, a professora trará imagens das árvores de cerejeira para mostrar aos alunos.


  


 A Flor de Cerejeira e o Hanami no Japão


No Japão, na primavera, as flores de cerejeira, chamadas Sakura, começam a aparecer. Elas são muito bonitas e têm muitas cores, do branco ao rosa.


Há muito, muito tempo, os agricultores japoneses acreditavam que um Deus dos arrozais cuidava dos campos onde plantavam arroz. Eles pensavam que esse Deus saía para as montanhas no inverno, quando fazia frio, e voltava na primavera, quando as flores de cerejeira começavam a nascer.


Essa crença faz parte de uma religião tradicional do Japão chamada Xintoísmo, que ensina o respeito à natureza e aos seus espíritos.

Quando as flores apareciam, os agricultores se juntavam para fazer um encontro especial, como uma festa, para receber esse Deus e pedir que ele ajudasse na colheita do arroz. Eles acreditavam que, se as flores fossem muitas e bonitas, o ano seria de muita fartura. Esse encontro ficou conhecido como Hanami, que quer dizer “ver as flores”.


No começo, o Hanami era uma oração, um momento para pedir proteção e agradecer pela natureza. Depois, com o passar do tempo, as pessoas começaram a fazer piqueniques embaixo das árvores de cerejeira para aproveitar a beleza das flores e celebrar a primavera com alegria, cantando e brincando.


Essa tradição nos mostra como as pessoas de diferentes culturas respeitam a natureza e agradecem pela vida, reconhecendo que tudo tem uma motivação especial que merece cuidado e respeito.


REFLETIR: Após a explicação da história do Hanami, a professora iniciará um momento de conversa para estimular a reflexão sobre o valor da natureza, das tradições culturais e da crença japonesa no Deus dos arrozais, presente na religião tradicional do Japão, o Xintoísmo. Ela fará perguntas como: “Por que vocês acham que as pessoas gostavam de olhar as flores de cerejeira?”, “Vocês acham importante acreditar que alguém cuida da plantação, como os japoneses acreditam no Deus dos arrozais?”, “Por que é importante agradecer e cuidar da natureza?” e “Como vocês se sentem quando veem muitas flores bonitas na primavera?”. A professora escutará com atenção as respostas, incentivando a participação de todos e valorizando cada opinião.


INFORMAR: Após o momento de conversa em roda, os alunos retornarão para seus lugares. A professora entregará uma folha com a imagem de uma flor de sakura para cada um e explicará que eles irão escrever, com sua ajuda, algo pelo qual se sentem gratos, como por exemplo: “Vou ao parque com meus pais” ou “Ganhei a boneca que eu queria”. Depois de escrever, os alunos irão pintar a flor, recortá-la com cuidado e escrever o seu nome no verso. Um por vez, levará sua flor até a mesa da professora, que conferirá a escrita e colará com cola quente a flor em um galho seco fixado em um vaso com pedras, formando uma árvore de gratidão, inspirada no Hanami, tradição japonesa que celebra a chegada da primavera e agradece pela natureza.



 


Sustentabilidade

 PROFESSORA: Gabriéli Fernandes 

COMPONENTE CURRICULAR: ENSINO RELIGIOSO 

UNIDADE TEMÁTICA: Identidades e alteridades

OBJETOS DE CONHECIMENTO: Imanência e transcendência

HABILIDADES: (EF01ER04RS-01) Valorizar a diversidade de formas de vida e as Tradições Religiosas, reconhecendo-se como parte de determinada comunidade.


1º OBSERVAR: A professora começará a aula falando que os cristãos acreditam que foi Deus quem criou o mundo, então ela lerá um texto que narra essa criação (adaptado da versão bíblica). Durante a leitura a mesma colocará imagens que representam cada dia da história com prendedores em um barbante que estará anexado no quadro, como um varal didático, e no final escreverá no quadro “Deus viu que tudo era muito bom.”. Então, mostrará duas imagens: uma de um lugar limpo, com árvores e animais e outra com um lugar sujo, com lixo e poluição.


Texto: A Criação do Mundo


No começo, tudo era escuro e sem forma. Só existia Deus, e Ele decidiu criar o mundo.

1º dia: Deus disse: “Que haja luz!” E a luz apareceu. Ele separou a luz da escuridão: Chamou a luz de dia e a escuridão de noite.

2º dia: Deus criou o céu, bem alto acima da terra.

3º dia: Deus fez aparecer a terra seca e juntou as águas, formando os mares. Depois, criou as plantas, árvores e frutas.

4º dia: Deus criou o sol para iluminar o dia, a lua para a noite e as estrelas para enfeitar o céu.

5º dia: Deus criou os peixes para os mares e os pássaros para voarem no céu.

6º dia: Deus criou todos os animais da terra. E, por fim, criou o homem e a mulher, com muito amor.

E Deus viu que tudo era muito bom. 


2º REFLETIR: A professora fará as seguintes perguntas para os alunos responderem oralmente:

O que Deus gostaria que a gente fizesse com a Terra que Ele criou para nós?

O que Deus faria se visse alguém estragando o planeta?

O planeta está sendo bem cuidado?

Como podemos ajudar a natureza?


Tendo conversado sobre, os alunos assistirão o vídeo “Turma da Mônica em-Um plano para salvar o planeta”, então, cada aluno deverá falar o que achou mais interessante no vídeo.


3º INFORMAR: Cada aluno receberá um barbante de 30cm para fazerem uma Pulseira do Cuidado. Na frente do quadro em uma mesa haverá uma caixa com diversas cores de miçangas, aos poucos a turma se dirigirá até ela e pegará algumas miçangas. Cada um deverá dar um significado para as cores escolhidas (exemplo: verde-plantar, azul-não desperdiçar água, marrom-não jogar lixo no chão). Essas miçangas serão passadas pelo barbante, que será amarrado no pulso das crianças pela professora para se lembrarem da sua responsabilidade com o planeta Terra. Com as pulseiras prontas, um de cada vez deverá falar o significado das cores que escolheu.

Carimbo da diversidade religiosa

 Aluna Ana Julya COMPONENTE CURRICULAR: Ensino Religioso UNIDADE TEMÁTICA: Manifestações religiosas OBJETO DO CONHECIMENTO: Ritos religiosos...